Todo mundo conhece aqueles colares de miçanga coloridos, que em geral representam entidades do Candomblé, conhecidos também como "guia dos orixás", que seguem algumas regras de confecção e significado.
Fora isso, houve uma época que garotinhas recifenses (eu inclusive) se jogavam no Mercado de São José à procura dos tais colares, mesmo que só pra colorir o visual. Apesar de toda a popularidade e esforço pra comprar várias cores e fazer aquela composição, ninguém fez o que a Noir Jewelry fez(pelo menos não que eu conheça).
Os agora elegantes colares de miçanga produzidos pela joalheria, têm várias cores, texturas e padrões numa só peça, acabamento em ouro e muito estilo. Ao meu ver, colocando em prática o lado exótico e colorido da origem africana.
A parte ruim é que idéia custa caro. E já que ninguém decidiu destruir aquelas guias de R$3, nos idos anos de 2001, e fazer um maxi-colar!, agora, quem quiser, terá que pagar alguns muitos dólares...
Eu curti.
Fora isso, houve uma época que garotinhas recifenses (eu inclusive) se jogavam no Mercado de São José à procura dos tais colares, mesmo que só pra colorir o visual. Apesar de toda a popularidade e esforço pra comprar várias cores e fazer aquela composição, ninguém fez o que a Noir Jewelry fez
Os agora elegantes colares de miçanga produzidos pela joalheria, têm várias cores, texturas e padrões numa só peça, acabamento em ouro e muito estilo. Ao meu ver, colocando em prática o lado exótico e colorido da origem africana.
A parte ruim é que idéia custa caro. E já que ninguém decidiu destruir aquelas guias de R$3, nos idos anos de 2001, e fazer um maxi-colar!, agora, quem quiser, terá que pagar alguns muitos dólares...
Eu curti.
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